From 3204575bfcd1f12db5945c8959073d40915cfdfe Mon Sep 17 00:00:00 2001 From: José Mota Date: Fri, 6 Apr 2012 19:40:37 +0100 Subject: Import all posts. --- _posts/2010-04-30-nao-dou-mais-abracos-a-estranhos.html | 17 +++++++++++++++++ 1 file changed, 17 insertions(+) create mode 100644 _posts/2010-04-30-nao-dou-mais-abracos-a-estranhos.html (limited to '_posts/2010-04-30-nao-dou-mais-abracos-a-estranhos.html') diff --git a/_posts/2010-04-30-nao-dou-mais-abracos-a-estranhos.html b/_posts/2010-04-30-nao-dou-mais-abracos-a-estranhos.html new file mode 100644 index 0000000..ae8dad2 --- /dev/null +++ b/_posts/2010-04-30-nao-dou-mais-abracos-a-estranhos.html @@ -0,0 +1,17 @@ +--- +layout: post +title: Não dou mais abraços a estranhos. +tags: +- Personal improvement +- Português +status: publish +type: post +published: true +meta: + _edit_last: '1' +--- +Duas pessoas falam ao telefone. Muito provavelmente nunca se viram, nem mesmo se conheceram. Ao fim da conversa, despedem-se com um abraço... eu disse que eles estavam ao telefone, não disse? O QUÊ?! + +Isto só para dizer que eu não torno a dar abraços a quem não conheço. Seja em encontros técnicos, conferências, palestras, entrevistas de emprego, etc. É no mínimo estranho e, no pior dos casos, uma hipocrisia de todo o tamanho. Muito provavelmente não são capazes de dar o tão afamado abraço. + +Uma vez estive numa entrevista de emprego e o empregador gostou de mim. Na despedida, apertamos a mão e ele diz-me: Um abraço!. -- cgit v1.2.3-54-g00ecf